Majestic : muito mais que um café, a alma do Porto
Para muitos, a alma das cidades vive nos cafés. É neles que encarnam os valores de um tempo, de uma sociedade, de uma cultura que fervilha e alimenta os seus cidadãos.
O café Majestic representa, um pouco, a alma do Porto. Inaugurado a 17 de Dezembro de 1921, chamava-se então “ Elite” e situava-se como na actualidade na Rua de Santa Catarina no Porto.
O charme e o glamour do novo espaço – emblema da chamada Arte Nova – é projectado pelo arquitecto João Queiroz, discípulo de um dos grandes mestres da arquitectura da cidade, Marques da Silva, autor da Estação de São Bento, chamaram logo a atenção da elite portuense e nacional, sendo visitado por grandes figuras como o aviador Gago Coutinho ou a actriz Beatriz Costa. Levaram também a uma mudança de nome para “Majestic”, mais apropriado à ligação à Belle époque e aos cafés de Paris que eram então o padrão da elegância das elites ocidentais.
Lugar de encontro de Tertúlia literárias e de encontro de intelectuais como Leonardo Coimbra, José Régio ou Teixeira de Pascoaes ou obra de arte inspiradora de artistas como Júlio Resende, o Majestic tornou-se um símbolo da cidade. No anos 60 atravessou uma fase de declínio que começa a inverter-se em 1983 com a declaração de Imóvel de interesse público.
Com uma nova gerência, o café reabre portas a 15 de Julho de 1994. Em 2011 foi considerado um dos dez mais belos cafés do mundo.
O café Majestic representa, um pouco, a alma do Porto. Inaugurado a 17 de Dezembro de 1921, chamava-se então “ Elite” e situava-se como na actualidade na Rua de Santa Catarina no Porto.
O charme e o glamour do novo espaço – emblema da chamada Arte Nova – é projectado pelo arquitecto João Queiroz, discípulo de um dos grandes mestres da arquitectura da cidade, Marques da Silva, autor da Estação de São Bento, chamaram logo a atenção da elite portuense e nacional, sendo visitado por grandes figuras como o aviador Gago Coutinho ou a actriz Beatriz Costa. Levaram também a uma mudança de nome para “Majestic”, mais apropriado à ligação à Belle époque e aos cafés de Paris que eram então o padrão da elegância das elites ocidentais.
Lugar de encontro de Tertúlia literárias e de encontro de intelectuais como Leonardo Coimbra, José Régio ou Teixeira de Pascoaes ou obra de arte inspiradora de artistas como Júlio Resende, o Majestic tornou-se um símbolo da cidade. No anos 60 atravessou uma fase de declínio que começa a inverter-se em 1983 com a declaração de Imóvel de interesse público.
Com uma nova gerência, o café reabre portas a 15 de Julho de 1994. Em 2011 foi considerado um dos dez mais belos cafés do mundo.
Parabéns Majestic por estes magníficos 91 anos de idade !!!
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