Primitive Reason



            
     Entrevista com Sotaques:  Primitive Reason


Os Primitive Reason regressam em força com um novo Disco que é uma declaração de intenções. “ Power to the people” é uma mensagem em favor da liberdade individual, e da necessidade de tomarmos o destino nas mãos.

A Revista Online Sotaques Brasil/Portugal falou com o vocalista da Banda, Guilhermo de Lera,  para conhecer melhor esta Filosofia de Vida e de Música, que conquista fãs em todo o Mundo.  E que promete, brevemente, chegar ao Brasil.

P – O título deste novo Álbum chama-se “ Power to the people”. É uma mensagem que querem enviar aos poderes estabelecidos ?

GDL –  Não necessariamente. Utilizámos o “Power to the People” como uma metáfora para sugerir, ou incentivar,  uma maior responsabilização pessoal perante os problemas que assolam o nosso país,  e o mundo em geral. O ser humano moderno,  precisa de assumir uma postura de envolvência muito maior com a direção que o seu destino pessoal toma. Dar o poder de decisão aos poderes estabelecidos sobre como viver a nossa vida,  e no que acreditar,  é um erro crasso, pois com o ‘tomar as rédeas’ e decidir  por nós,  é atingida a verdadeira liberdade.
Simultaneamente,  exerce uma pressão necessária sobre os governantes. Só porque a lei o diz, não significa que seja certo, justo ou correcto, em particular quando a lei é feita por pessoas que não provaram ser merecedoras desse poder de decisão. Só a um nível político se tem este tipo de poder sem nunca se ter provado ter como objectivos a justiça, o altruísmo e defesa dos mais necessitados. Se as  palavras alimentassem, não haveria fome no mundo.
“Power to the People” simboliza, portanto o poder de decisão do indivíduo,  acima dos poderes estabelecidos.

P – Que características tornam este Álbum singular e único  no meio da vossa Discografia ?

GDL - Este álbum chega depois de uma ‘travessia no deserto’ de alguns anos sem lançar discos no mercado. Nestes anos nunca parámos de compor e isso fez com que este disco se tornasse uma seleção, um género do melhor  dos últimos 5 anos de composição,  que deram origem a mais de 24 canções,  entre as quais tivemos de escolher as eleitas.

  
P – Tocaram recentemente num  lugar emblemático da Música na cidade do Porto – o Hard Club. A escolha deste espaço teve a ver com a vossa filosofia musical ?
GDL – A tradição de Primitive Reason no Hard Club é de longa data. De facto a maioria dos concertos que fizemos no Hard Club ao longo dos anos foram deveras memoráveis, e por isso a escolha foi fácil e veio-nos com muita naturalidade e à vontade. Regressar ao Porto foi um momento mágico para nós. A ausência foi longa,  mas o regresso fantástico.
P – Os Primitive Reason possuem uma legião de fãs não só em Portugal como em Espanha e nos Estados Unidos. Sentem-se uma banda global que tem capacidade para ser ouvida e  respeitada em vários países ?
 GDL – Sem dúvida. Primitive Reason não só é,  e sempre foi uma banda global, como também é uma banda que reflecte as ideias e os valores dos ‘cidadãos do mundo’, ou seja, gente que não acredita em fronteiras  como fins, que vê o mundo como sua casa,  e a sua nação de nascença como o seu bairro dentro dum macrocosmo mundial.
P – Para quem não conhece a vossa Música, como a definiriam ?
GDL – Música mestiça e sem fronteiras.
P – Juntam várias Nacionalidades e Sotaques na formação da Banda. Como é a convivência entre tantas linguagens  de países diferentes ?
GDL – Na realidade o Português e o Inglês são as línguas de comunicação dentro dos Primitive Reason. O Espanhol,  junta-se às outras duas na comunicação  com o mundo exterior através de algumas letras.

P – O Brasil é um local onde gostariam de tocar ?

GDL – Gostaríamos, adoraríamos, desejaríamos, iremos!

P – Admiram algum músico ou banda brasileira em particular ?

GDL – Eu acho que todos admiramos a música Brasileira em geral mas mais do que isso admiramos a musicalidade do povo Brasileiro,  e a importância que a música tem no dia a dia desse país tão maravilhoso. Acho que a nível individual,  cada membro da banda terá músicos preferidos da música Brasileira,  dado o nível de excelência musical e técnica que existe no país.


P – Como vêem o presente e o futuro da música portuguesa e da vossa Banda nos próximos anos ?

GDL - O futuro dos Primitive Reason é sempre em frente,  e sempre a subir. Estamos em fase ascendente e encaramos o futuro com muita esperança e positividade.
Quanto ao futuro da música Portuguesa... não prevejo muitas inovações e surpresas nos próximos anos,  mas acredito que melhores dias virão.

P -  Como vai ser a agenda dos Primitive Reason em 2013 ?

GDL – Neste ano,  iremos tocar cada vez mais enquanto o álbum se faz ouvir em Portugal. Apostaremos também na internacionalização da banda, começando pelo lançamento de “Power to the People” noutros países da Europa e continente americano.

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R. Marques
                                             

Marisa Monte arrebata o Coração do Porto


Na Cidade que alberga o Coração de D. Pedro, herói de Portugal e do Brasil, ícone da mui nobre e Invicta capital do Norte, Marisa Monte fez vibrar em uníssono, os corações da multidão que esgotou o Coliseu do Porto, ontem, na véspera do 25 de Abril. Foi ela e essa Tribo de indefectíveis amantes da boa música, espalhados por todo o Mundo, e que ainda hoje se recordam das letras e músicas  do memorável Trio de Tribalistas, compostos por Marisa, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes.
Que não estiveram, mas estiveram presentes, através das canções que fecharam o Concerto e nos rememoraram como fomos imensamente felizes ao ouvir “ Já sei namorar” ou “ Eu não sou de ninguém”. Às vezes, na Música como em tudo o que fazemos, as ausências tem uma profunda presença- como lembrou a artista ao recordar, através de um belíssimo Hino cantado e popularizado  por  Cássia Heller,   escrito por ela, Carlinhos Brown e Nando Nunes, a amiga falecida precocemente.
O Público do Norte mostrou a generosidade que é habitual sempre que os artistas que ama, e são muitos do outro lado do Atlântico, se entregam totalmente. Marisa de vestido branco, esguia, elegante, passeava pelo Palco como se estivesse nas nuvens, elevando essa voz que, ( só um Deus grandioso),  lhe poderá ter dado.
A abrilhantar a noite, literalmente, do ecrã colocado atrás da Banda – e que Senhora Banda estava ali !!! – e de Marisa, surgiam obras e imagens criadas por vários designers brasileiros – entre outros, Luís Zerbini, José Damasceno ou Jonathas de Andrade  . Arte que abraça a Arte, numa pulsão de Amor que tomava conta de todos nós, de olhos arregalados perante tanta Luz.
E que dizer de “ Amor I Love you”, primeiro dos encores,  essa canção que significa tanta coisa para tantas gerações que viram nascer e frutificar o amor ?  Como são poderosos esses versos, como a Poesia nutre a Música, a alimenta, a fortalece !!!!
A noite de 24 de Abril para 25 de Abril, acabou já, simbolicamente, no Dia da Liberdade. A cidade do Coração de D. Pedro foi arrebatada pela energia carioca de Marisa e todos os corações pulsaram , mais fortes  do que nunca, ao som ritmado dos acordes da paixão.
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R. Marques 

Os Descobrimentos entre Portugal e o Brasil


Oficialmente foi a 22 de Abril de 1500, que a Frota de Pedro Álvares Cabral aportou a Terras de Veracruz em Porto Seguro – a Descoberta foi a 22 de Abril, mas os portugueses só pisaram o novo território no dia 24 de Abril . Os primeiros Índios – assim baptizados pelos portugueses, crentes de que tinham chegado à Índia – a receber a Armada vinda de Portugal foram da Tribo dos Tupis. 

O termo Descobrimento ou Achamento, tantas vezes alvo de polémica, deve ser matizado. O que houve foi um Descobrimento mútuo entre dois Povos, um encontro de Culturas, e como tal devemos encará-lo. 

Teoricamente, a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, foi fruto do acaso. A Frota dirigir-se-ia à Índia para consolidar a presença dos portugueses naquela Zona do Globo, após a viagem de Vasco da Gama que chegou a Calcute, na Índia, a 20 de Maio de 1498.
Na prática, porém, há vários indícios que nos fazem acreditar que a Corte do Rei D. Manuel já conhecia a existência das Terras de Veracruz. Por exemplo, Duarte Pacheco Pereiro, navegante e cosmógrafo português, foi incumbido em 1498, por D. Manuel I, de fazer um reconhecimento que partiu do Arquipélago de Cabo Verde e terá chegado à Costa entre o Maranhão e o Pará.

Se pensarmos que o mesmo Duarte Pacheco Pereira, foi um dos representantes portugueses que negociou com Castela a divisão do Mundo, no Tratado de Tordesilhas celebrado a 7 de Junho de 1494, naquela localidade espanhola, chegamos à conclusão que a Corte portuguesa sabia muito mais do que aparentava. Aliás para alguns Historiadores, que apontam a obra de Duarte Pacheco Pereira, “ Esmeraldo de situ Orbis como prova, terá sido ele o primeiro a aportar ao Brasil.
Figura de grande importância na História dos Descobrimentos portugueses, Pacheco Pereira foi retratado por Camões, nos Lusíadas, como o “fortíssimo e Grão Pacheco Aquiles Lusitano”. E foi comparado por um dos seus biógrafos, o historiador Joaquim de Carvalho, na década de 60, a Leonardo da Vinci, sendo o responsável pelo cálculo do meridiano com uma margem de erro de 4%.
A Carta de Pêro Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel, relatando o emocionante encontro entre os portugueses e os índios, ainda hoje é um notável documento pela sua plasticidade a nível de linguagem, de riqueza nas descrições. Pêro Vaz de Caminha, nascido no Porto, em meados do século XV, foi o fiel cronista desse momento histórico, sem o qual nada teria sucedido como sucedeu. 

Por isso, enterremos as polémicas e construamos esta História do Futuro, entre Portugal e o Brasil, o Brasil e Portugal, como a classificou o Padre António Vieira numa das suas mais premonitórias e fulgurantes criações literárias. O Futuro não espera por nós – descubramo-nos mutuamente. 

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R. Marques

Revista Online Sotaques integra o Programa “ Sotaques” da Rádio Manobras

A Revista Online Sotaques Brasil/Portugal ( www.sotaques.pt), vai integrar, através do jornalista Rui Marques, responsável editorial da Revista Cultural Sotaques e de António Bernardini, Produtor Artístico e Diretor conteúdos da Revista Cultural Sotaques e ligado a outras Empresas do Porto e Grande Porto – nomeadamente na área musical – o Programa “ Sotaques” que passará, a partir desta Terça-Feira, 23 de Abril, a ser emitido todas as Terças entre 18h00 e as 19h00, em colaboração com o apresentador principal do Programa, o Jornalista e Radialista, Bernardino Guimarães. 

Além de manter e potenciar as suas próprias Plataformas de comunicação e divulgação cultural, com novidades que serão apresentadas brevemente, a nossa Revista Online quer assim participar neste ambicioso Projecto Global de conexão aos Sotaques, às Línguas, às Ideias do Mundo. 

Ouça-nos na frequência 91.5 MHZ da Rádio Manobras ou na Internet – partilharemos com os nossos contactos a ligação às Plataformas Digitais

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R. Marques

72º Aniversário do Rei Roberto Carlos


19 de abril Roberto Carlos comemora 72 anos de idade. Um cantor e compositor com sucesso no mundo inteiro, ele marcou a música brasileira para sempre. Roberto Carlos foi um dos primeiros ídolos da juventude brasileira, ficou conhecido como o movimento do rock - a Jovem Guarda. Com canções próprias e com o seu maior parceiro de sucesso, Erasmo Carlos, Roberto conquistou o Brasil logo no começo da sua carreira com músicas como “Splish Splash", "O Calhambeque", "Parei na contramão" e "É Proibido Fumar".

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Dia do índio



O Dia do índio, 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540 de 1943, e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continenteresolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos". Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América. O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril. O dia do Índio tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles tem na nossa história.

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Dia 19 de Abril - Dia de Santo Expedito


Santo Expedito foi possivelmente um cristão martirizado no século IV em Melitene, na Armênia. Nada se sabe sobre sua vida nem onde foi sepultado, e muitos pesquisadores questionam se ele de fato existiu. Contudo, formou-se um folclore ao seu redor e ele é objeto de grande devoção popular em muitos países como o santo das causas urgentes, às vezes em sincretismo com figuras de outros credos.

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Adriana Calcanhoto


Adriana Calcanhoto: a Senhora do Mar que invadiu o Porto com a doçura da sua voz

Ontem Iemanjá encarnou em Adriana Calcanhoto ou Adriana foi Iemanjá. A Sereia de cabelos soltos que é venerada pelos baianos, Rainha do Mar que traz o alimento e a providência divina aos pescadores, retratada com brilho fulgurante pelo grande Jorge Amado no intemporal “ Mar Morto”, irrompeu no Mar azul celeste que era o cenário da Sala Suggia, na Casa da Música do Porto, e hipnotizou os espectadores.
Com uma Voz e um Violão, despojada de qualquer acompanhamento, excepto um irónico som de um Rádio, numa canção, Adriana foi puro talento, sem um som a mais, sem se esforçar, com a leveza de quem tem, simplesmente, uma conversa em directo com o público. Conversar é, basicamente, compreender o outro, a sua intimidade, a sua cultura, e Adriana mostrou essa ligação a Portugal ao iniciar a sua actuação com uma música que partia dos versos de um dos mais famosos poemas do século XX português, o “ Eu não sou eu nem o outro” de Mário de Sá Carneiro.

O espectáculo que se seguiu, nas duas horas seguintes, foi a prova de que devemos voltar aos lugares, às músicas que nos fizeram felizes. Clássicos como “ Vambora”, “ O meu amor” ou “ Ela é carioca” ou “ Fico assim sem você” do Álbum Adriana Partimpim conviveram com a revisitação do primeiro Disco onde o Mar está omnipresente, e com novas músicas cheias de doçura, entoadas pelo canto desta Sereia da bela Música. Em todas elas, a Língua Portuguesa foi tratada com uma delicadeza que só está ao alcance das grandes poetas, das grandes autoras de canções.

Como quem embala um filho, Adriana fez de cada novo arranjo, de cada poema que surgia, dos sons mágicos que saiam da sua Voz melódica e do seu Violão melancólico,  um momento de encantamento geral. E os fiéis que estavam presentes, naquele cenário que evocava os corais de cor esmeralda dos Mares, seguiram-na até ao fim, crentes na Senhora dos Mares, rumo à Terra prometida, prestando um Culto total à Língua Portuguesa.

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R. Marques

Passatempo - Qual é o seu Sotaque?


O Sotaques  vai pôr Portugal e o Brasil a falar …

Envie-nos um vídeo com o seu Sotaque e ganhe prémios.

Os vídeos com os sotaques mais peculiares serão publicados em nosso mural no facebook  e serão premiados com  T-shirts, CD´s e DVD´s .

Grave um vídeo até 3 minutos e envie-nos para: antonio.sotaques@gmail.com

Seja criativo e ganhe um destes magníficos prémios.

Fale no site que ama os Sotaques portugueses e brasileiros.

www.facebook.com/sotaques


Estilo Manuelino

O Estilo manuelino, por vezes também chamado de gótico português tardio ou flamejante, é um estilo decorativo, escultórico e dearte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte, ainda que já existisse desde o reinado de D. João II. É uma variação portuguesa do Gótico final, bem como da arte luso-mourisca ou arte mudéjar, marcada por uma sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio. Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimentoitaliano. O termo "Manuelino" foi criado por Francisco Adolfo Varnhagen na sua Notícia Histórica e Descriptiva do Mosteiro de Belém, de1842. O Estilo desenvolveu-se numa época propícia da economia portuguesa e deixou marcas em todo o território nacional.



Torre de Belém em Lisboa, iniciada em 1514 no reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda.


 Mosteiro dos Jerónimos em Belém, exemplo mais emblemático da arquitectura manuelina, encomendado pelo rei D. Manuel I pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da Índia, em 1502, Santa Maria de Belém, Lisboa.


Interior da Igreja dos Jerónimos.



A janela do Capítulo do Convento de Cristo, em Tomar é uma das mais referidas obras neste estilo. 



Claustro, Mosteiro dos Jerónimos.


Iluminura do período manuelino do Livro 3 Místicos, Torre do Tombo.

Espectáculo de sabedoria musical de José Cid

                               
            

A Revista Online Sotaques Brasil/Portugal marcou, presença num muito especial Concerto de José Cid. Um dos músicos com uma trajectória mais longa em Portugal, desde o mítico Quarteto 1111 até às baladas da carreira a solo, reinventou-se mais uma vez e deu ao público uma performance plena de sabedoria musical e bom gosto.

Além dos clássicos da sua autoria  como “ Cai Neve em Nova Iorque”, José Cid recriou ícones do Jazz tradicional como “ Cry me a River” ou “ Stormy Weather”, que fazem parte do seu último trabalho discográfico. Em síntese: uma noite em que o artista mostrou-se em plena forma criativa, exibindo uma saúde artística que parece inesgotável.

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R. Marques

Daniela Mercury canta todos os Sotaques da Língua portuguesa


Daniela Mercury: o Furacão doce da Bahia que canta todos os Sotaques da Língua portuguesa

O calor da Bahia irrompeu na cidade do Porto. Nenhuma chuva o pôde refrear,  nenhum frio o pôde conter, apareceu como a própria Natureza, forte, indomável, como uma gigantesca onda melódica entoada por esse prodígio de todos os Sotaques da Língua Portuguesa chamado Daniela Mercury.

No Hino à música em Língua Portuguesa, que ontem a Revista Online Sotaques Brasil/Portugal teve o privilégio de assistir no Coliseu do Porto, surgiu uma artista da cabeça aos pés, com toda a generosidade que está na genética cultural de todos os verdadeiros artistas. O Furacão doce da Baía abraçou os Sotaques cantados deste lado do Atlântico: primeiro como uma homenagem a essa Ponte humana intemporal entre Portugal e o Brasil chamada Carmen Miranda, que dançava no Vídeo projectado no ecrã do Palco o imortal “ O que é que a Baiana tem”, homenageando assim a fonte, a origem, a percursora de um estilo de música e de vida; depois fez duetos com Luís Represas, Camané e Teresa Salgueiro, mostrando uma cumplicidade total, de artista para artista, de embaixadora musical  do Brasil para embaixadores do melhor que se canta em Portugal.

Com eles cantou o Fado e o Samba, com eles mostrou a grandeza múltipla da Música em português. Foi emocionante, foi grandioso, foi único e tudo coreografado por uma banda de apoio, composta por instrumentistas, cantores e dançarinos que pareciam ter Arte nas veias, no corpo, na alma, a Arte da Baía de todos os Santos.
O Público que dançava de pé, já passado da meia noite, viu passar pelo Porto um Furacão pleno: Daniela Mercury de todos os Sotaques da Língua portuguesa que transformou a cidade numa Baía tropical nortenha  de calor, ternura e amor incondicional  pela nossa Língua.

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R. Marques


Festival Ritmos Mundo


Ultima semana para se inscreverem no Festival Ritmos Mundo dia 15 encerram-se as inscrições.... 



Daniela Mercury volta aos palcos portugueses


No Coliseu de Lisboa a 5 de abril e no Coliseu do Porto a 6 de abril.
Teresa Salgueiro, Luís Represas, Camané e Batida são os convidados especiais para os espetáculos da cantora brasileira.

Celebrando a sua amizade com Portugal, o ícone brasileiro vai partilhar o palco com grandes nomes da música portuguesa de universos musicais distintos, conferindo uma cor e um calor muito pessoais ao alinhamento destas duas noites que prometem ser inesquecíveis.

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Festin começa em grande



A sessão inaugural do Festin – Festival Itinerante de cinema da Língua Portuguesa, realizada, ontem à noite no Cinema São Jorge, em Lisboa, foi um grande sucesso de público. Mais de 1000 pessoas estiveram presentes no emblemático Cinema de Lisboa, e assistiram à projeção do filme “ O Grande Kilapy” do realizador angolano Zezé Gamboa, que resulta de uma Parceria entre Angola, Brasil e Portugal.
A afluência foi tão grande que o Festin teve de organizar uma sessão extra do filme. Além da exibição da película, o realizador e a sua equipa subiram ao palco, no final, para agradecer a presença do público.
Os sons do DJ GuiDay convidaram todos os presentes a acabar a noite em Festa. O Festin prolonga-se até ao dia 10 de Abril e promete continuar em alta.

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R. Marques

Sotaques de Alta Costura !!!

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Não perca mais uma Entrevista com Sotaques de Alta Costura !!!

O Sotaques foi ao Atelier do estilista e designer André Gandra, na cidade do Porto, para conhecer os novos Projetos de um dos mais criativos valores da moda portuguesa. Autor da especial coleção " Vestir o Porto", que junta a Moda e a Cultura Portuense, homenageando os monumentos icónicos da cidade, André Gandra assume-se como um autor de corpo inteiro, um estilista com marca própria.
As peças de André Gandra já foram destacadas pela Imprensa Nacional e Internacional como o New York Times, e as novas colecções prometem manter o alto padrão de qualidade. Não perca, brevemente, uma entrevista com muito moda e cultura e com muito Brasil, um país que, confessa André Gandra, o inspira a nível criativo. 

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R. Marques


Passatempo Sotaques/Manuel António Pina


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Antes de mais, queremos agradecer todos aqueles que participaram no Passatempo Manuel António Pina. É bom constatar que as pessoas continuam a interessar-se pela Cultura e a aderir aos Passatempos que vamos criando na Rede – é sinal de saúde cultural e, por isso, estamos todos de parabéns. 
Quem também está de parabéns é a nossa seguidora Fátima Teixeira, vencedora do Passatempo Sotaques/Manuel António Pina. 
Em breve receberá a nossa T- Shirt personalizada com a imagem do escritor Manuel António Pina. 

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O cinema em Língua Portuguesa está em Festa


O cinema em Língua portuguesa está bem e recomenda-se. A 4ª Edição do Festin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa – que arranca hoje no cinema São Jorge e se prolonga até 10 de Abril, prova que a criatividade resiste a qualquer crise, tenha ela a dimensão que tiver. 
Esta Edição começa sob o signo da cooperação entre criadores de Língua portuguesa, que está no espírito do Evento, com a exibição da co-produção portuguesa, brasileira e angolana “ Kilaby” do realizador angolano Zezé Gamboa. Tal como em Edições anteriores, o Brasil estará em destaque com uma homenagem ao mítico Festival de Granado e uma Mostra de cinema brasileiro – de longas e curtas-metragens – e merece referência, pela sensibilidade especial que revela, uma Mostra de inclusão social, além de oficinas de iniciação ao cinema dirigidas a crianças e jovens. 
Ao todo serão exibidos 77 filmes, provenientes de países como o Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. A Revista Online Sotaques fará uma cobertura atenta do Evento, como Parceira de Comunicação do mesmo, e também disponibilizará, a partir de hoje, vídeos que homenagearão não só os anteriores vencedores do Festin como filmes premiados no conceituado Festival de Gramado. 

www.sotaques.pt – Veja o Filme da sua Cultura e Língua 

R. Marques